23/03/2024 às 19h56min - Atualizada em 23/03/2024 às 19h56min

Waldyr Max morre aos 99 anos e deixa um legado na agricultura e na sociedade

Dentre seus feitos, foi fundador da Associação dos Plantadores de Cana da Média Sorocaba e desempenhou importante papel na Santa Casa de Assis


Waldyr Max com os filhos

Waldyr Max deixou um vazio na comunidade regional, sobretudo no mundo da agricultura e do agronegócio. Ele faleceu hoje, aos 99 anos de idade, há cerca de dois meses de completar 100 anos.

Nascido em 20 de maio de 1924 em Cuiabá (MT), Waldyr Max é o segundo de oito filhos do telegrafista José Maria Mas da Silva e da professora Agueda Zarate.

Ele enfrentou uma grande jornada até chegar a Piracicaba, onde cursou a Esalq - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”.

Em 1942, também em Piracicaba, conheceu sua então futura esposa, Wilma Molina (in memoriam). Casaram-se oito anos depois, em 1950. Tiveram os filhos Luis Fernando Molina Max, José Carlos Molina Max, Waldyr Max Júnior, e Armando Maurício Max.

Waldyr ao lado da esposa Wilma Molina (in memoriam) e com a camiseta da Esalq, seu grande orgulho

Trabalhou em várias cidades, até chegar à Nova América, em 1951, para gerenciar a usina e a fazenda da empresa.

Foi um dos fundadores da Assocana - Associação dos Plantadores de Cana da Média Sorocaba. Seguindo a mesma filosofia, foi também um dos fundadores da Cooperativa Agrícola dos Plantadores e Fornecedores de Cana de Assis e fez parte da primeira diretoria da Cooperativa de Crédito dos Produtores de Cana – Credicana.

Na parte social, fez parte do Rotary Club de Assis e foi tesoureiro da Santa Casa de Assis, durante a provedoria de Paulo de Rezende Barbosa.

Assim, com quase um século de vida, Waldyr Max deixa seu legado na comunidade assisense e regional.


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